Wagner Marcelo | StartupsEvolution - Part 2

Alianças estratégicas

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São muitos os projetos apresentados em vários eventos espalhados pelo país.

Os empreendedores agora estão com seus pitchs e canvas sempre a postos, isso é ótimo, pois conseguimos observar o crescimento da cultura empreendedora em várias comunidades.

O mais impressionante é observar a comunidade acadêmica discutindo assuntos estratégicos a fim de alinharem suas instituições com os novos anseios de seus alunos.

Já possuímos até um programa de governo para incentivar o cenário no país, tudo bem, sabemos que ainda falta muito para termos um ecossistema completo e que as ações do governo ainda são muito tímidas, mas convenhamos é um começo.

Precisamos encontrar diferentes maneiras para tracionar as startups, pois sabemos da necessidade do alinhamento de várias ações, dando condições mínimas para que todas as iniciativas não morram na praia.

Já observei várias aceleradoras e incubadoras com excelentes projetos, mas que não conseguiam chegar ao mercado e as que conseguiam estavam estagnadas em seu crescimento.

Sabemos que o principal motivo é a falta da cultura empreendedora em toda sociedade, pois muitos investidores e sócios fundadores não conseguem falar o mesmo idioma, uns querem retorno rápido e outros um “salário” para conseguirem se dedicarem ao projeto enquanto ainda não são sustentáveis.

No meu ponto de vista o que falta mesmo para tudo começar a decolar são alianças estratégicas fortes, as startups devem procurar parceiro que ajudem a escoar toda a tecnologia desenvolvida, mesmo que seja necessário um sociedade de propósito específico.

Por outro lado as grandes empresas devem observar atentamente toda a movimentação e crescimento de qualquer startup que atue em sua área, pois ela poderá ser adquirida para complementar a sua cartela de produtos.

Seria uma excelente oportunidades para ambos, mas é preciso alinhar as expectativas para que a aquisição seja vista por todos como um ótimo negócio, assim todas as partes estariam comprometidas com o sucesso do projeto e não somente olhando para os próprios interesses.

Além dos requisitos necessários já conhecidos para se fazer uma startup de sucesso é necessário um alinhamento cósmico de todos eles, o que ao meu ponto de vista é a parte mais difícil quando o assunto é empreender.

Além de uma boa ideia, janela de oportunidade, equipe correta é necessário alianças estratégicas fortíssimas, a sua startup já possui a sua?

A arte de empreender

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Muito se fala e se discute sobre o Empreendedorismo e a demanda por Inovação explode.

Venho empreendendo desde 1997 e hoje estou no Terceiro Empreendimento à frente de uma MARCA tradicional que este ano completa 111 anos de história, transformando fibras naturais em ARTE. Read More

Saiba a diferença entre investidor anjo, seed e venture capital

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Existem diversos estágios de venture capital – ou capital de risco – disponíveis para startups brasileiras. Conheça os principais e avalie qual é mais adequado para o seu negócio:

1) Angel money: os investidores-anjo procuram empresas nascentes, algumas até mesmo no campo das ideias. Eles normalmente investem entre R$ 50 mil até R$ 500 mil em startups próximas – de parentes, amigos, conhecidos ou na sua cidade – e tentam vender sua parte para investidores maiores.

2) Seed capital: é a primeira camada de investimento acima do investidor anjo, indo normalmente de R$ 500 mil a R$ 2 milhões no Brasil. Normalmente, para diluir seu risco e diversificar sua carteira, os investidores de capital semente montam fundos que captam de vários investidores, e assim conseguem aportar capital em mais empresas e maximizarem suas chances de acertarem em cheio. As empresas que eles procuram já possuem clientes, produtos definidos, mas ainda dependem de investimento para expandirem o consumo e se estabelecerem no mercado.

3) Venture capital: o termo VC vem dessa camada, e é normalmente usado para descrever todas as classes de investidores de risco. Mesmo assim, os fundos de venture capital brasileiros investem entre R$ 2 milhões e R$ 10 milhões em empresas que já faturam alguns milhões. Seu objetivo é ajudá-las a crescer e fazer uma grande operação de venda, fusão ou abertura de capital no futuro.

4) Private equity: fundos de private equity são responsáveis pelas operações de fusões e vendas em grandes empresas, que normalmente faturam mais que R$ 100 milhões anualmente. Nesse estágio, os investimentos envolvem quantias bem maiores que os R$ 10 milhões do VC, e por isso os investidores costumam trabalhar com empresas de capital aberto ou prestes a abrirem seu capital.

Quando um investidor se refere a uma startup “early stage”, ela provavelmente não tem um produto com receita e precisa de capital semente ou de anjos. Quando se fala “growth stage”, trata-se de uma empresa que já tem alguns milhões em receita mas precisa de capital para alavancar seu crescimento – ou seja, ela provavelmente irá procurar um venture capital.

Se você está montando uma startup agora e pensa em abordar um investidor, lembre-se de focar em angels e nos fundos que trabalham com seed money. Essa informação está sempre presente no site do investidor ou mesmo nas notícias disponíveis sobre ele. Faça uma pesquisa bem feita.