Wagner Marcelo | StartupsEvolution

The Bullshit of Intrapreneurship

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You may have already seen many people defending the intrapreneurship inside big corporations.

Now, small businesses have also adopted the fashion and are looking for that kind of professional profile to hire. Well, that is a sizeless bullshit, because even if those businesses find that profile, they won’t know how to take advantage of all their characteristics.

With short time of hiring, that kind of professional will be unmotivated and will be swallowed by the rigid rules of the company. Until today, I haven’t got to know any organization that has challenging policies for people with that profile, what demand a differentiated dynamic.

What we see happening today, in fact, are companies that seek people that will face it as their own business and will be proactive, creative, but what is the real reward for such a dedication? Stability? Bullshit, because in the first crisis that happens those people will be sent to the HR like any employee.

Of course, they are going to take into consideration if they are very well domesticated, if they follow carefully their policies and if they stay beyond expedient without complaining. After years of dedication, besides the salary and bonuses, professional experience, which is very important, what will that person take with her after being fired? The answer is NOTHING.

It is worth to remember that nowadays if that person is more experienced and have a more advanced age, her experiencing won’t be usefull, because big corporations are not used to hire professionals with senior profile. They face them as expensive employees. What organizations need is to create real policies that boots entrepreneurship.

If an employee is good enough to create a new product, solutions and have the entrepreneur veins, he shouldn’t be labelled as the employee of the month. It has to be possible, by means of a spinoff, for that differentiated employee to become associated to the new product or service created by her. But the lack of Entrepreneur Culture inside companies makes that differentiated employee to be crushed many times by their own bosses and even by their colleges.

They think she is doing too much and will disturb their daily convenience. We know some employees are scared to death when you talk about work with them, cause they are on the company only for the job. Then, the question remains: is it interesting to be labelled as the intrapreneur employee and be proud of it? I don’t think so.

The impression it gives is that those ones that like to be classified that way are the halved entrepreneurs, those ones who didn’t have the courage to take all the risks and make things happen by themselves. They get satisfied by being halved entrepreneurs, or, using the word in fashion, they get satisfied by being intrapreneurs.

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Entrepreneurial Pride

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I’m not going to start this article writing about how difficult it is the entrepreneurial carrier. We already know the challenges. What I’d like to write is about the Entrepreneurial Pride, because it is very difficult to keep yourself motivated in a scenery where almost nothing is in favor. I want to make it clear that scenery does not belong exclusively to Brazil, because I listen a lot: “Oh, if it were in X country, we would have a lot more support.”. I’m so sorry, fellow, to put an end to your fantasy, but the difficulties are the same everywhere around the globe. Of course, in different proportions. We need to have in our minds that disruptive entrepreneurs find problems and create solutions. It is the problems that move those entrepreneurs. So be aware of that: if you want to be an innovative entrepreneur, you will daily face challenges that are proportional to the size of your dream. It is very important to know that we won’t get much far if we go alone. It is necessary a team of partners committed to a common objective. An interesting attitude we observe is that many entrepreneurs don’t want business partners or help of people that are close to them. They always say: “I hate depending on favors.” You’d better know that pride of yours is not going to take you anywhere. We always depend on someone else. And when there are people willing to help in your projects, it means those projects are relevant, because no one would volunteer to collaborate in something without potencial. Think about it. To succeed, an enterprise will need to have a high level of interdependence between people that are part of it. They can be the business partners, providers, staff and people that are close and believe in the potencial of your iniciatives. It may be obvious to many people, but it is worth to say: don’t forget to send information about how your projects are going to people that are collaborating and remember to retribute everyone who helped when a project succeeds. This retributing action might seem obvious, but I’ve seen many projects going well and the team forgetting those ones who helped in the inicial part, when the risks were very high. Remember that when the risks are that high, it is difficult to find partners. So give value to those ones that you conquered in the inicial moments. Stay alert to pride issues, because it is very easy to go though two extremes: 1) think we are asking for favors and become depressed, and 2) when a project succeeds, we may think we are the only responsible for its success. Yes, the entrepreneur is ahead of his/her business and he/she is the direct responsible for its success or falure. But, in an indirect way, there are many people that are connected and collaborating intensively to materialize ideas. If you want people to collaborate in a professional way and not as if they are doing a favor, you should write a project making clear the possible returns you intend to give to every involved. Also, study ways of retribution for time and resources that might take part of your iniciatives. The willing people atract each other. Be prepared to sign partnerships and retribute all that are involved. :: Send your comments! It is a pleasure to answer them.

Timing, ele pode matar sua inovação

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Nos últimos anos fui avaliador em várias bancas de concursos de startups, participei de várias edições do Concurso ACELERA da FIESP, CNTUR, EISE, entre outras, enfim não consigo me lembrar de cabeça quantas Startups já avaliei, só em uma edição do concurso Acelera da FIESP para se ter ideia temos um total de quase mil inscrições.

Atuando nesse cenário acabo tendo contato com a nata da inovação e vejo na maioria das vezes bons projetos com bons profissionais e alguns acabam recebendo investimento, mas isso não é sinônimo de sucesso, além de um alinhamento cósmico, é necessário estar atento ao Timing.

Muitas vezes o público não está preparado para a inovação desenvolvida, além disso se o produto ou serviço depender de acordos com outras empresas, elas podem não aderir por existir conflitos de interesses com modelos de negócios já estabelecidos.

Vamos tomar como exemplo o Tablet, todos os conhecem pelas mãos da Apple, mas não foi a empresa de Cupertino a primeira a lançar o conceito, na verdade foi uma empresa de Seattle que lançou, uma tal de Microsoft, conhecem?

Para não ficar a dúvida olha a foto do Tio Bill segurando o modelo que foi lançado em 2002.

bill-gates-tablet-2002

Steve Jobs lançou o Ipad em 2010, é isso mesmo, 8 anos após a Microsoft ter anunciado o tablet, mas o por que naquela época o conceito não pegou?

São várias as respostas para essa pergunta, vamos aqui listar apenas três:

– Eles ainda eram pesados;

– A duração da bateria era curta;

– O sistema operacional não era adaptado ao novo formato.

Nesse processo de amadurecimento da tecnologia e do mercado podemos ver projetos morrendo na mão de uma empresa e renascendo como fênix na mão de outra.

É necessário encarar isso como processo natural da evolução tecnológica, claro é duro ver um conceito lançado por um e depois de um tempo ser relançado com melhorias por outro e fazer um grande sucesso.

Mas sucesso em inovação é meio relativo, pois muitas vezes o conhecimento adquirido no processo de desenvolvimento pode ser utilizado em novos projetos e quem sabe ser relançado com ajustes após a aderência do produto ou serviço no mercado.

Vemos isso se repetir também com as redes sociais, o Myspace foi lançado em 2003 e o Zuckerberg lançou sua rede social em 2004, não preciso dizer quem ganhou a batalha.

Enfim, se você desenvolveu um produto ou serviço inovador e ele não decolou talvez seja culpa do Timing, mas claro existem infinitas variantes e elas podem estar diretamente ligadas ao fracasso do seu projeto, muitas vezes o nome escolhido ou as parceiros estratégicas contribuiram para que seu negócio não alavancasse.

Tente encarar isso como um fracasso momentâneo, avalie o cenário e tente entender o que aconteceu, não deixe o orgulho falar mais alto, se chegar a conclusão que o projeto era realmente ruim enterre-o, se não fizer isso ele vai enterrar você.

Lembre-se que o conhecimento adquirido, as rotinas desenvolvidas do software, as pessoas que você conheceu ao longo do processo de estruturação da sua ideia te darão uma ótima bagagem para novos vôos, quanto mais experiente estiver, mais se cercará de pessoas tão inovadoras e talentosas quanto você e mais rápido será o processo de tirar projetos do papel.

Com vôos cada vez mais altos você também deve estar mais preparado psicologicamente para novas quedas que podem eventualmente acontecer, ninguém disse que o processo é fácil, você pode passar uma vida inteira lançando novos produtos e serviços e eles podem nunca emplacar, mas se você não tentar quais são as chances de algo dar certo?

O mais importante de tudo isso é que você terá histórias para contar e ninguém vai poder dizer que você não correu atrás dos seus sonhos.

Sinta-se um vencedor, pois a grande massa só é capaz de correr atrás dos sonhos dos outros, são incapazes de terem seus próprios sonhos.

Sonhe sozinho, sonhe junto com seus sócio por um mesmo objetivo, simplesmente sonhe!

“Sucesso é sonhar à noite e trabalhar de dia, ter os pés no chão e a cabeça nas estrelas.”

:: mande seus comentários, terei prazer em respondê-los.

Rancor não é para empreendedores

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Sabe aquele trabalho que você desenvolveu por alguns meses e ao entregar para o contratante, ele te informa que está passando por um momento sensível e que não vai poder lher pagar.

No primeiro momento, você engole seco, pois lembra dos profissionais envolvidos, alguns possuem filhos, outros pagam a universidade com o recurso da sua empresa.

Nós empreendedores temos uma responsabilidade enorme e enganam-se aqueles que pensam que os donos só se importam com o lucro, pelo menos os empreendedores que conheço em sua maioria estão muito mais preocupados em criar um ambiente agradável para que seus colaboradores possam ser felizes e com isso se tornarem mais produtivos, pois uma empresa é feita por pessoas e nada melhor do que ter pessoas engajadas envolvidas.

Mas o que fazer quando recebemos a notícia de que os contratantes não irão efetuar o pagamento?

Podemos dar uma porrada na mesa, chamar o cara de moleque, levar o caso para a justiça, já que você tem um contrato, mas essas seriam uma boa saída para resolver esse problema….?

Enfim, são várias as formas de responder a esse tipo de situação, mas se a empresa não for pilantra e você conhece o trabalho da pessoa, a melhor forma é tentar ajuda-lo, indicando clientes que possam dar um faturamento extra, permitindo que o seu contratante possa pagar o valor devido o mais rápido.

Mas e se o cara quebrou e ficou lhe devendo? Lembre-se, você tem créditos com ele, negocie, talvez ele possa indicar algumas empresas e o comissionamento poderá ser usado para ir quitando a dívida.

Ele também poderá trabalhar para você algum tempo, colaborando com suas iniciativas e parte do salário poderá ser utilizado para abatimento do valor da dívida.

Sei que é muito difícil chegar a esse grau de maturidade, pois é necessário trabalhar muito a sua <a href=”http://outboxidea.net/inteligencia-emocional/” target=”_blank”>inteligência emocional</a>, que inclusive é um dos meus artigos anteriores.

Tudo se resume a débitos e créditos, tire o fator emocional, não vai adiantar brigar e guardar rancor, imagine que essa pessoa poderá dar a volta por cima e vai se lembrar de como você a tratou quando estava passando por momentos difíceis, tenha em mente que um dia a sua empresa também poderá passar por momentos difíceis e seria ótimo contar com a compreensão de todos, não seria?

Temos muitos dias para passar aqui na terra e quando você guarda rancor isso não faz bem para a saúde e nem para os negócios, imagine você ficar evitando eventos, restaurantes, tudo porque você sabe que aquele desafeto pode estar presente.

Claro, você vai encontrar pilantras pelo caminho, mas mesmo assim são pessoas, cumprimente-as, apenas evite fazer negócios novamente, se em algum momento tiver que trabalhar com elas, encare isso de forma profissional e seja cauteloso.

Não saia falando mal por aí, pois as vezes aquela pessoa teve uma atitude não condizente por estar sobre pressão, o contratante em um momento de nervosismo pede até para você tomar as providências legais que quiser, pois não tem dinheiro, enfim, ele está passando por um momento difícil, exercite seu poder de autotranscendência.

Ninguém quer ficar devendo, tenha isso em mente, tire a variável emoção da equação, pois as pessoas que escutam você falando mal podem imaginar que serão o próximo alvo quando tiverem algum atrito pessoal ou profissional com você.

Pessoas erram e tem o direito de se retratarem, muitas inclusive por falta de maturidade não conseguem assumir seus erros diretamente e crescerem com eles, mas isso acontecerá algum dia, quando estiverem com sua inteligência emocional  mais desenvolvida.

Cabe a você empreendedor entender todo o cenário e saber tirar o melhor proveito da situação, trabalhando todo seu potêncial de negociador.

Negocie sempre!

A importância da inteligência emocional para empreendedores

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Você consegue perceber se um empreendedor está maduro quando ele demonstra inteligência emocional nas decisões diárias que toma em sua empresa. Lembro que isso não tem ligação alguma com idade, pois conheço várias pessoas na casa dos 30 que são totalmente descontroladas em assuntos relacionados ao empreendedorismo, mas são ótimos profissionais tarefeiros.

Infelizmente são poucos os que conseguem separar o lado pessoal do lado profissional e conseguem trabalhar em ambientes heterogêneos. Alguns ocupam até grandes cargos em fundos e levantam valores significativos para investimentos em empresas de terceiros, mas quando se trata da própria empresa, não conseguem alinhar ações e o descontrole toma conta, fazendo com que a experiência seja traumática. Portanto, se você pensa em chamar aquela pessoa que considera uma ótima profissional, tenha em mente que ela precisa estar madura emocionalmente.

É necessário sempre ter em mente que é praticamente impossível fazer uma avaliação prévia das pessoas que irão atuar em conjunto na sua startup, nesse quesito, pessoas entram e saem de projetos e isso faz parte da evolução do mesmo, esteja preparado para lhe dar com isso.

Todos possuem seu tempo, então é necessário exercer um pouco de autotranscedência e procurar entender realmente algumas ações inesperadas, nesse ponto é preciso uma grande maturidade emocional e separar assuntos pessoais dos profissionais. As pessoas estão em eterna mutação, saiba que esse profissional tarefeiro que está se aventurando no inóspito ecossistema empreendedor e demonstra imaturidade emocional, pode um dia nos surpreender.

Portanto, se chegou à conclusão de que seu parceiro ainda é imaturo emocionalmente, tome decisões avaliando o lado profissional e encare os fatos com uma conversa direta. Deixe sempre as portas abertas, pois essa pessoa futuramente pode ser um parceiro estratégico interessante.

Wake Motors no ringue com gigantes

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Quase todos os nossos posts são abordando empresas 100% digitais, mas não podemos deixar de fora iniciativas que também envolvam outro tipo de inovação, caso da Wake Motors empresa do Sul que desenvolveu um Buggy nacional.
Em algumas rodas de conversas comentei para alguns gestores de fundo sobre a iniciativa, todos torceram o nariz apresentando várias barreiras para que a empresa deslanche, pois o setor automobilístico é um mercado dominado por grandes montadoras.
O fato é que no Brasil os fundos são geridos por “coxinhas” e não estão dispostos a investir como gente grande, cabendo ao empresário um caminho quase solitário e cheio de dificuldades.
Acredito muito no projeto, pois estamos entre as melhores indústrias aeronáuticas do mundo com a Embraer, por que também não podemos estar entre as melhores no setor automobilístico?
Segue parte da entrevista do Fabiano Isoppo em entrevista realizada pelo programa VOZ:

Parte 1
Parte 2
Parte 3

Deixo aqui meus parabéns a região Sul do país que é cidade natal de empresas como WAKE, TAC e Agrale…

Internacionalização dos meios de comunicação!

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Não temos problemas de internacionalização somente nas Startups. Nossos meios de comunicação também não são internacionalizados. Quantas revistas nacionais você conhece que exploram mercados internacionais? Conseguiu encontrar alguma? Por gentileza se encontrarem me informem para que eu possa dar os parabéns… Esse problema não fica somente nas mídias impressas, se pensarmos nos canais de televisão, eles também não são internacionais. Ok, você pensa, mas e a Globo Internacional? Bem, eles estão em vários países, produzindo notícias para brasileiros que vivem fora do país, eles não possuem uma produção local. Você não vai assitir a Globo USA, por meio de canais de assinatura com programação para Americanos. Não temos uma Globo, Record, RedeTV no formato das famosas Warner, Sonny, Discovery, que exploram o mercado global. O sonho de qualquer empreendedor é sair nesses grandes canais de mídia, seja sendo entrevistado ou como anunciante. Saiba Empreendedor TUPINIQUIM, por mais que sua marca esteja presente nesses grandes meios de comunicação, o seu público será formado apenas por nossos queridos brasileiros. Grandes portais como UOL, IG também não possuem presença internacional ou seja, mesmo que você tenha um release publicado nesses canais, ele jamais ultrapassará nossas fronteiras. Agora, caso a sua empresa seja destaque no TechCrunch, ABC, BBC, CNN, pode ter certeza que sua matéria será publicada em todas as grandes mídias nacionais, pois a maioria simplesmente traduzem as matérias das mídias internacionais e publicam em seus canais. Sim, além de você ralar para conseguir clientes, investidores, torcer para ser publicado nos canais relevantes nacionais, terá que ter como foco também a mídia internacional, sua assessoria de comunicação deverá possuir contatos internacionais permitindo que sua iniciativa ganhe relevância Global. Vamos torcer para que algum dia nossos meios de comunicação se internacionalizem, quem sabe teremos pelos menos algo de relevância global na mídia impressa como a Vogue, Playboy… Cruzemos os dedos!

Todo mundo pode?

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Geralmente escolho um tema e vou desenvolvendo por alguns dias, consulto as pessoas a minha volta que em sua maioria são amigos, indo de professores a alunos da PUC-SP, Mackenzie, USP, UNESP, UNIFESP, ESPM, FAAP, FIAP, enfim pessoas importantíssimas para mim, pois aprendo todos os dias com elas de forma intensa e orgânica.

Mas dessa vez, o processo foi inverso, já vinha discutindo um tempo sobre a falsa sensação que a internet propicia, pois a grande falácia do momento é pensar que “todo mundo pode” fazer “sucesso” na internet. Read More